25 março 2008

A alegria de ser rubro-negro

O ano é 1981. Apesar da pouca idade, 7 anos na época, lembro-me muito bem do fantástico time do Flamengo. Nascido em uma família de pai botafoguense e mãe vascaína, não é difícil imaginar que bem pequeno já ganhei a primeira camisa do alvinegro carioca.

Confesso que tentei. Até enganava dizendo que gostava do botafogo, mas bastava ver um jogo do Flamengo, que a emoção tomava conta. Um meio de campo de fazer inveja: Adílio, Andrade e, principalmente, Zico, deixavam malucos os seus marcadores. Nas laterais, nada menos que Junior e Leandro, na zaga Mozer e Figueiredo, no ataque ainda Nunes, Titã e Lico, além do excelente Raul Plasman fechando o gol.

A cada jogo eu me envolvia mais com o time, e, a contragosto de muitos acabei cedendo à paixão pelo rubro-negro. A década de 80 foi marcada pela hegemonia do Mengão.

Depois de Zico vieram ainda outros artilheiros: Bebeto, Marcelinho, e até o arqui-inimigo Romário, que confessou sua alegria de ser rubro-negro...

De 81 para cá, muitas vitórias e derrotas, mas nenhum elenco que se compare ao que se sagrou campeão mundial.

Como mencionado, neste blog falarei também sobre outros assuntos, não teológicos. Este post é somente para registrar que estou animado com meu Mengão neste ano de 2008. Espero que á semelhança de Jorge Ben Jor, que na época era somente Ben, a nação rubro-negra possa cantar: Arigatô Flamengo!

Rumo ao Japão!!! Flamengo até morrer.

4 comentários:

Anônimo disse...
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Jônatas Abdias de Macedo disse...

Tava indo bem até agora...

Milton Jr. disse...

Meu camarada... ia dizer que essa alegria é para poucos, mas como somos a maior torcida... (rs).

Vida de Marinheiro disse...

eu gosto muito de voce, esse é o unico problema entre nós, Flamengo x Vasco.
abraço