05 setembro 2008

Dependência ou morte!

Estamos na semana da Pátria e no dia Sete de setembro comemoraremos o dia da Independência do Brasil. Às margens do rio Ipiranga, D. Pedro I exclamou: “Independência ou morte!”, proclamando que a partir daquele momento o Brasil não mais seria colônia portuguesa.

De certa forma, todos nós procuramos independência. Os jovens, por exemplo, procuram estudar a fim de conseguir um emprego melhor e independência financeira. Buscar independência é coisa muito boa. Contudo, há um tipo de independência que não faz nada bem ao homem; muitos homens tentam ser independentes de Deus.

Sabemos que isso é impossível, pois o simples fato de termos vida significa dependência do Criador. A Epístola aos Colossenses nos informa que “Nele (em Cristo Jesus), tudo subsiste (Cl 1.17b).

Ainda assim, alguns vivem como se Deus não existisse e se colocam acima da Lei dada pelo Senhor. Neste caso não vale a expressão “Independência ou morte”. Nesta situação a independência é morte. Todos os que não se rendem ao Senhor Jesus Cristo estão condenados à morte eterna. João diz que “o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3.18b). Com relação à nossa vida espiritual, o que deve ser entendido e proclamado é: “Dependência ou morte”. Ou dependemos totalmente de Deus e pela fé confessamos Jesus como Senhor, crendo que Deus o ressuscitou dentre os mortos (Rm 10.9), ou estamos na condição de julgados, sabendo que “o julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (Jo 3.19).

Vivamos, portanto, como dependentes de Deus, confiando ao Senhor todas as áreas de nossa vida, sabendo que ele sempre cuida de nós.

Afirmemos o mesmo que o rei Davi: “De Deus dependem a minha salvação e a minha glória; estão em Deus a minha forte rocha e o meu refúgio. Confiai nele, ó povo, em todo o tempo; derramai perante ele o vosso coração; Deus é o nosso refúgio.” (Sl 62.7,8).

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