“Depois destas cousas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos” (Ap 7.9).
A visão do apóstolo João na Ilha de Patmos nos mostra o cumprimento da promessa de Deus ao patriarca Abraão: “Em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12.3b). O texto de Apocalipse nos garante que as promessas de Deus não falham.
Cremos que Deus tem os seus escolhidos desde antes da fundação do mundo e que eles serão salvos, contudo, isso não anula a responsabilidade da igreja de proclamar o Evangelho. O meio que Deus usa para chamar os eleitos à salvação é a Palavra, é isto que nos informa o apóstolo Paulo: “Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de que nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue?” (Rm 10.14).
Eleição e pregação da Palavra são duas coisas que nunca podem ser separadas. Entendendo bem isso, a igreja terá uma grande motivação para fazer missões.
Devemos enviar missionários porque o texto de Apocalipse nos garante que teremos pessoas salvas em todas as nações, tribos, povos e línguas. A obra missionária repousa no plano eterno e imutável de Deus.
A grande questão é que não são todos que podem e também que se dispõem a fazer missões. Ainda assim, fazer missões continua sendo tarefa para toda a igreja. Podemos (e devemos) então cooperar com a obra missionária.
A Igreja Presbiteriana do Brasil tem missionários espalhados pelo nosso Brasil e também no exterior, mantidos pela JMN (Junta de Missões Nacionais) e pela APMT (Agência Presbiteriana de Missões Transculturais). Eles devem ser constantemente lembrados em nossas orações e é também nossa obrigação como igreja sustentá-los financeiramente.
Agosto é o mês de missões na IPB. Se você tem interesse em contribuir financeiramente com a obra missionária, acesse os sites da APMT e da JMN para saber como proceder.
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