O resultado das eleições não foi o que eu queria, mas certamente foi o que o Senhor decretou. Como cristão, devo agora me submeter à sua vontade e lembrar do que ordena o apóstolo Pedro:
“Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei, como soberano, quer às autoridades, como enviadas por ele, tanto para castigo dos malfeitores como para louvor dos que praticam o bem. Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos; como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo como servos de Deus. Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei” (1Pe 2.13-17).
É claro que a honra devida aos governantes não exclui o papel de apontar seus erros nem o de desobedecer a eles quando se opuserem ao que ordena o Senhor em sua Palavra, pois “importa obedecer a Deus que aos homens” (At 5.29).
Devo me lembrar também do que escreveu o apóstolo Paulo:
“Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranquila e mansa, com toda piedade e respeito. Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador” (1Tm 2.1-3).
Mas a coisa mais importante a me lembrar, mesmo diante de impunidades, injustiças, imoralidades e tantas outras coisas que temos visto até aqui, com esse governo, é de que “o meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra” (Sl 121.2) e que este Senhor tem em suas mãos o coração do rei, cujo coração é inclinado segundo o seu querer (Pv 21.1).
Que o Senhor tenha misericórdia e abençoe nossa nação!
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